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Tarifaço • A aplicação de um "tarifaço" pelos Estados Unidos sobre produtos brasileiros, que está prevista para entrar em vigor em 1º de agosto, pode ter impactos significativos na economia do Brasil , afetando empresas, empregos e diversos setores. Impacto na Economia Brasileira O principal impacto será a perda de competitividade dos produtos brasileiros no mercado americano, que é um dos maiores parceiros comerciais do Brasil. As tarifas de 50% tornarão os produtos mais caros para os compradores dos EUA, o que pode levar a uma queda expressiva nas exportações brasileiras para aquele país. Estima-se que as perdas para os estados brasileiros podem ultrapassar R$ 19 bilhões , com alguns estados sendo mais afetados devido à sua maior dependência do mercado americano para suas exportações. São Paulo, por exemplo, pode ter um prejuízo superior a R$ 4,4 bilhões. Impacto nas Empresas Muitas empresas brasileiras que exportam para os EUA terão que lidar com a redução da demanda po...

Trabalhando em casa


• O trabalho em home office no Brasil ganhou bastante relevância durante a pandemia de COVID-19, quando muitas empresas adotaram essa modalidade para garantir a continuidade das operações. Desde então, houve uma mudança significativa na percepção e nas práticas relacionadas ao trabalho remoto no país. Alguns pontos principais sobre o trabalho em home office no Brasil incluem:

Muitas empresas brasileiras adotaram o home office permanentemente ou em um modelo híbrido. Grandes companhias de tecnologia, bancos e até setores mais tradicionais passaram a oferecer maior flexibilidade aos funcionários.

Estudos mostram que muitos trabalhadores relatam um aumento na produtividade e uma melhoria na qualidade de vida ao trabalhar remotamente, principalmente devido à eliminação do tempo de deslocamento nas grandes cidades.

O trabalho remoto também trouxe desafios, como a dificuldade de manter um equilíbrio entre a vida pessoal e profissional, além de questões relacionadas à infraestrutura, como a qualidade da internet e o ambiente adequado para o trabalho em casa.

Em termos de legislação, a Reforma Trabalhista de 2017 já havia regulamentado o teletrabalho no Brasil, mas o tema ganhou ainda mais relevância nos últimos anos, com discussões sobre a necessidade de ajustes nas regras trabalhistas para melhor atender às novas demandas dos trabalhadores e das empresas.

Muitas pesquisas indicam que uma parte significativa dos trabalhadores prefere manter a flexibilidade do home office. Em uma pesquisa da LinkedIn, por exemplo, a possibilidade de trabalhar remotamente é vista como um fator importante para a satisfação no trabalho atual, a busca por um equilíbrio entre as vantagens da flexibilidade do home office e a necessidade de interação presencial. 

Durante a pandemia, muitos profissionais experimentaram o trabalho remoto e perceberam os benefícios, como economia de tempo no deslocamento, maior equilíbrio entre vida pessoal e profissional, e, em muitos casos, aumento da produtividade.

A preferência pelo home office ou por um modelo híbrido continua forte, mesmo com o retorno gradual ao escritório. As empresas que oferecem essa flexibilidade tendem a ser vistas como mais atraentes pelos colaboradores, pois a possibilidade de escolher onde trabalhar tornou-se um fator importante na satisfação e retenção de talentos. Esse cenário é bem destacado em estudos de satisfação no trabalho, como o que você mencionou da LinkedIn.

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